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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/appgas25/public_html/blog/wp-includes/functions.php on line 6114Você já parou para pensar em como o seu gás de cozinha chega até a sua casa? A história do petróleo – e, claro, também do GLP, assim nomeado popularmente como gás de cozinha, – está em constante evolução. Em terras brasileiras, o combustível começou a ser comercializado na década de 30.
Com as evoluções, o gás, como um subproduto do petróleo, tem sido uma opção para quem busca um combustível com bom custo-benefício, seja para residências, comércios ou indústrias. Visualizando esse trajeto, vamos entender melhor com o AppGas como este gás de cozinha chega até a sua casa?
Como o GLP é um composto de propano e butano, dois gases que são muito inflamáveis, é essencial que esse transporte aconteça da forma mais segura possível. Normalmente, o produto é transportado e distribuído em botijões de diferentes tamanhos, como o P13 e o P45, ou, ainda, de forma a granel – como em alguns casos.
Ainda tratando da temática da segurança durante o percurso ou trajeto do gás, o GLP precisa ser transportado por meio de gasodutos, ou seja, extensas tubulações feitas de aço construídas para transportar gás e petróleo.
Esse canal de transporte trouxe resultados positivos e de acordo com uma estimativa da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), esses dutos cobrirão mais de 50% das necessidades energéticas de todo o planeta até o ano de 2040.
Dentre os benefícios que os gasodutos têm, destacam-se características como economia, confiabilidade e segurança no trajeto. Além disso, é preciso pontuar também a questão do impacto ambiental, pois comparado a outros meios de transportes (como o terrestre ou marítimo), os gasodutos são bem menos poluentes, sendo essa opção mais sustentável que outras.
Quando a mistura atingida está adequada para a produção do GLP, ele é envasado e comercializado a granel ou em cilindros (botijões), mantido na forma líquida sob alta pressão, para facilitar o transporte. No botijão de gás, popularmente chamado de gás de cozinha, estes hidrocarbonetos estão na fase líquida.
Dessa forma, este estado físico é mantido com a pressão a que as moléculas são submetidas no processo de compressão, em torno de 6 a 8 atmosferas. Para a armazenagem do GLP são utilizados normalmente recipientes de aço de variadas capacidades volumétricas e formatos; o formato mais comum é o de 13 quilos (botijão P13), para uso residencial.
O modelo nacional para o mercado de GLP está estabelecido em duas partes: no início da cadeia, com uma refinaria ou importação. Na segunda parte da cadeia, está regulada a livre concorrência de distribuidores e revendedores de gás.
Pós botijão: alguns outros cuidados para transportar o gás em segurança
Existem alguns cuidados específicos que os transportadores de gás devem ter nas entregas aos clientes.
Em primeiro lugar, lembre-se de contratar motoristas que possuam Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria C como caminhão, superior a 3500 PBT ou D e E para veículos articulados, acima de 6000 PBT e que tenham um certificado para condutores de veículos de transportes perigosos.
Outros dois documentos necessários são a declaração de exercícios de atividade remunerada e o Atestado de Saúde Ocupacional emitido por um médico do trabalho.
Para transportar botijões de gás, um veículo deve reunir os seguintes documentos: Certificado e Registro de Licenciamento de Veículo dentro da data de validade; Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP) / Certificado de Inspeção Veicular (CIV); Certificado de Capacitação para o transporte de Produtos Perigosos Fracionados (CCPPR, emitido pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo); Certificado de Regularidade do IBAMA (CFA); Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Produto Perigoso; Licença Estadual para Transporte de Produtos Perigosos.
Por último, o veículo também deve possuir o Registro Nacional de Transportadores de Carga (RNTRC), com o número de inscrição visível nas laterais externas da cabine.
Tudo isso pelo bem e segurança dos clientes e para que não aconteça nenhum acidente no percurso até sua casa.
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